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Publicado em 18/02/2016 | Categoria: APAC em destaque
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Nesta quarta-feira, 17/02/2016, o diretor-presidente da Agência Pernambucana de Águas e Clima, Marcelo Asfora, compareceu à Comissão de Meio Ambiente para apresentar a atuação da Agência e seu sistema de alertas de condições meteorológicas e, em especial, o sistema meteorológico Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN), cuja atuação na tarde do dia 29/01/2016, provocou chuvas e fortes rajadas de ventos, causando transtornos na Região Metropolitana do Recife, Zona da Mata e Agreste.
“Os alertas da Apac não são emitidos porque há certeza da ocorrência dos fenômenos climáticos, mas porque existe uma condição de risco que pode afetar as pessoas”, esclareceu Asfora, lembrando que, em 2015, a agência lançou 21 notificações desse tipo. “A emissão do alerta não é uma decisão tomada na hora, mas segue um protocolo preestabelecido, com orientações para a Defesa Civil e avaliação de riscos”, explicou.
Marcelo Asfora avaliou que o vórtice ciclônico de janeiro ofereceu uma oportunidade de aprendizado para a Apac. “Os questionamentos que recebemos mostram que temos que melhorar muito nossos protocolos de comunicação com a sociedade. Temos que explicar melhor que nossas previsões e alertas envolvem muita tecnologia e conhecimento, mas não são deterministas”, considerou o diretor-presidente da agência.
Confira a reportagem da equipe da Alepe.