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Publicado em 27/09/2012 | Categoria: Informe/Agenda
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Consultores da Agência de Cooperação Internacional - JICA, agência oficial para projetos de cooperação do Governo Japonês, cumpriram agenda técnica de trabalho na sexta-feira 21, com visita à sede da Agência Pernambucana de Águas e Clima - APAC, com especial destaque à Sala de Situação.
Esta visita se insere no projeto de cooperação com o Governo Brasileiro. No âmbito da APAC, as atividades relacionaram-se com a coleta de informações para subsidiar o acordo, que tem como principal objetivo fortalecer e aperfeiçoar a estratégia nacional de gerenciamento de riscos e desastres.
Pelo lado brasileiro, atuam o Ministério da Integração Nacional (por meio da Secretaria Nacional da Defesa Civil), Ministério de Ciência, Tecnologia e Informação e Ministério das Cidades, que são os responsáveis pela execução do projeto.
São objetivos gerais do projeto:
- Reforçar a capacidade de avaliação e de riscos de inundações repentinas e deslizamentos, com identificação de perigos, análise de vulnerabilidade e de avaliação e mapeamento de riscos;
- Fortalecer a capacidade de planejamento e implementação de medidas de redução de danos em controle de enchentes e prevenção de deslizamentos;
- Aperfeiçoar a mitigação dos efeitos de desastres e monitoramento de riscos, alertas e disseminação de informações para controle de eventos extremos;
- Realizar pesquisas relacionadas a enchentes, mitigação e prevenção de deslizamentos.
A missão da Agência no Estado de Pernambuco ficou sob a coordenação do Capitão George Vitoriano de Almeida, representando a Defesa Civil (CODECIPE) e foi composta pelos técnicos da JICA japonesa, Takashi Furukawa e Yasuhiko Kato, além de Chiaki Kobayashi, da JICA Brasil, de Clesivania Rodrigues e Fernanda Ludmila, analistas de infraestrutura do Ministério das Cidades, Claudiomar Filho, do Ministério da Integração/SEDEC, Celso Aluisio, da CEMADEN/CPRM, e André Gustavo, da Agência Brasileira de Cooperação.
Os consultores da Comitiva da JICA foram recepcionados na APAC pelo diretor-presidente Marcelo Asfora, que expôs uma panorâmica histórica e atual dos recursos hídricos, além de um relato detalhado das últimas enchentes e períodos de estiagem, e providências de mitigação, e ainda um panorama da atual política do Estado no combate aos riscos e desastres naturais.